No último domingo (23), uma mulher do Missouri, Debbie Szymanski, tornou-se a quinta turista a falecer em Panama City Beach, na Flórida, em um período de quatro dias. O local ganhou o apelido de “praia mortífera” por conta da quantidade de tragédias em um curto período de tempo.
O caso ocorreu por volta das 11h30, quando familiares notaram algo errado enquanto ela nadava e rapidamente a trouxeram para a costa. Szymanski foi levada ao hospital, onde foi declarada morta.
As autoridades informaram que as condições da água estavam perigosas devido às correntes de retorno. Essas correntes são conhecidas por arrastar nadadores rapidamente para longe da costa, representando um risco significativo para banhistas.
Em uma publicação no Facebook, o Departamento de Polícia alertou sobre o perigo das correntes de retorno, aconselhando as pessoas a evitarem nadar nas áreas afetadas.
Os dias anteriores também registraram outras fatalidades na região. Em 21 de junho, três homens do Alabama, Harold Denzel Hunter, de 25 anos, Jemonda Ray, de 24 anos, e Marius Richardson, de 24 anos, morreram após serem pegos pela corrente de retorno nas proximidades do Watercress Condominiums.
No dia 20 de junho, Ryker Milton, de 19 anos, de Muskogee, Oklahoma, também faleceu após ser arrastado pela mesma corrente.
Onde fica Panama City Beach?
Panama City Beach, localizada a cerca de 150 km a leste de Pensacola, tem atraído atenção devido ao crescente número de acontecimentos fatais relacionados às condições perigosas da água.
As autoridades afirmaram para a imprensa local que vão continuar a monitorar a situação e a emitir alertas para garantir a segurança dos turistas e moradores.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.