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POLÍTICA

Comissão de Saúde da ALMT faz vista técnica ao Hospital Central de Cuiabá

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A Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), composta pelos deputados Dr. João (MDB), Paulo Araújo (PP), Lúdio Cabral (PT) e Sebastião Rezende (União) realizou, nesta terça-feira (25), visita técnica ao Hospital Central de Cuiabá.

De acordo com o deputado Dr João, presidente da Comissão de Saúde, a visita ao Hospital Central, que retomou a construção em 2020, após 36 anos abandonada, se faz necessária para saber como está a obra e o prazo de entrega.

“A Comissão está aqui para ver como está a obra e saber dos prazos para a entrega do Hospital à população de Mato Grosso. Os membros da Comissão manifestaram essa preocupação, pois precisamos dar esclarecimentos à sociedade”, explicou o parlamentar.

O deputado Lúdio Cabral disse que o papel do Parlamento é fiscalizar o andamento de todas as ações do Estado. “A visita nossa é para verificar in loco em que estágio está e qual o prazo para a conclusão em definitivo, aquisição e estruturação dos equipamentos, da mobília e contratação dos profissionais que vão atuar aqui, de preferência propor concurso público para que o hospital possa iniciar as suas atividades e cumprir a tarefa de atender a população de Mato Grosso no atendimento de alta complexidade”, enfatizou Lúdio.

“Sabemos que há demanda reprimida importante em todo o estado. Nosso dever é avaliar o estágio em que a obra está e em diálogo com a Secretaria de Estado de Saúde pensar de que forma acelerarmos esse processo para que a gente amplie a oferta de leitos hospitalares à população”, concluiu o parlamentar.

Segundo o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, o Hospital Central recebeu novo projeto pelo Governo de Mato Grosso e está sendo construído pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT). Antes o prédio tinha 9 mil m² e foi ampliado para 32 mil m² de área construída.

“É importante frisar que de 2020, quando nós começamos esse novo projeto, tivemos dois anos de pandemia que comprometeu bastante o desempenho, no momento que era difícil de conseguir trabalhador para sair de casa. O importante é que nós estamos na fase final, o problema do atraso tem a ver com performance e capacidade das consultoras de entregar, e nenhum problema de aspecto financeiro”, explicou o secretário.

“A meta da Secretaria do Estado, depois de realinhar o cronograma físico-financeiro com a construtora, é que a gente vença todos obstáculos de infraestrutura até dezembro, porque a partir desse momento nós já começaremos inclusive a montar equipamentos”, salientou Gilberto.

Atendimento – Segundo a SES, o Hospital Central terá capacidade para oferecer 1.990 internações, 652 cirurgias, 3.000 consultas especializadas e 1.400 exames por mês. O projeto prevê 10 salas cirúrgicas, 60 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 230 leitos de enfermaria. Estão previstas as especialidades como cardiologia, neurologia, vascular, ortopedia, otorrinolaringologia, urologia, ginecologia, infectologia e cirurgia geral.


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: imprensa1al@gmail.com


Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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