O Governo Federal lançou neste sábado (25) uma campanha chamada “Brasil contra Fake” que tem o objetivo de combater as desinformações compartilhadas nas redes sociais. O tema ; é ; “Quem espalha fake news espalha destruição”.
“A ideia é retratar os mais variados perfis de pessoas para mostrar que estamos todos do mesmo lado e qualquer um pode se tornar vítima de uma notícia falsa”, explica o governo através de nota.
Na página ; gov.br/brasilcontrafake ;será possível checar, de forma confiável, se aquele conteúdo recebido em alguma das redes sociais é realmente verídico. ;
No site Brasil contra Fake ainda há um explicativo de um passo a passo que ensina como denunciar as informações falsas que são repassadas.
A página do Brasil contra Fake já possui conteúdos desmentindo algumas fake news sobre ações oficiais. As checagens são: “É falso que governo Lula mandou desligar bombas do São Francisco” e “É falso que Ministério da Fazenda vai taxar setor de games”. ;
Segundo o ministro da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência da República), ;a plataforma digital reunirá ainda o trabalho das agências de checagem de dados que também desmentem falsas informações a partir de método jornalístico.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.