Nos anos 90, em meio à efervescência musical de Recife , Spok buscou novos horizontes e compreendeu que a liberdade deveria ser uma marca em sua música. Há vinte anos, ele atua como instrumentista, arranjador e diretor musical da SpokFrevo Orquestra.
Em tantos anos de carreira, Spok já recebeu como convidados em seus shows nomes como Gal Costa, Ney Matogrosso, Ivete Sangalo, Vanessa da Mata, Zé Ramalho e Edu Lobo.
Em duas ocasiões, na sexta-feira (5) e no sábado (6), Spok se apresentará no Complexo Cultural do Choro em tributo ao Mestre Capiba, cujo legado no frevo brasileiro continua a inspirar gerações de músicos e amantes da música.
Serviço
Complexo Cultural do Choro de Brasília
Dia: 5 de julho (sexta-feira) e 6 de julho (sábado)
Endereço: Espaço Cultural do Choro – Setor de Divulgação Cultural – Eixo Monumental
Telefone: (61) 3226-3969
Acesso livre e gratuito para Ensaio Aberto e programação infantil
Tributo ao Mestre Capiba: R$ 50 a meia-entrada e R$ 100 a inteira, no site da Bilheteria Digital
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.