A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) promoverá um encontro para discutir melhores condições de trabalho especificamente para as mulheres policiais federais. Este será o 1º Encontro Nacional da Mulher Policial Federal (ENMPF) e reunirá representantes dos 27 sindicatos dos policiais federais do país. O encontro acontecerá nos dias 30 e 31 de julho, das 9 às 18, no Hplus Vision Executive, no SHN .
O evento será de temas escolhidos pelas participantes, para isso, no mês antecedente ao evento mais de 2,5 mil mulheres policiais federais estão convidadas a responder a uma enquete, que determinará o eixo de debates durante os encontros. Temas como a regulamentação previdenciária e assédio sexual e moral devem estar entre os assuntos que serão debatidos.
“Nosso objetivo é abrir um espaço em que as mulheres policiais se sintam à vontade para discutir temas que são específicos a elas. Por isso, não haverá, no formulário de definição dos temas, a necessidade de identificação, para que todos os temas importantes sejam, de fato e sem constrangimento, apresentados e debatidos”, afirma a diretora de Seguridade Social da Fenapef e integrante da coordenação do ENMPF, Karin Cristina Peiter.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.