A Quina de São João de 2024 saiu para três apostadores, das cidades de São José do Rio Preto (SP), Gouveia (MG) e Viamão (RS).Cada uma das apostas vai receber o prêmio de R$ 76.638.821,73. As dezenas sorteadas foram 21, 38, 60, 64 e 70. O prêmio, de R$ R$ 229,91 milhões, foi o maior da história da Quina. Ao todo, o concurso registrou 166.345.938 milhões de apostas em todo o País, totalizando mais de R$ 415.864.957,50 em arrecadação.
Outras 1.714 apostas fizeram a quadra (acerto de quatro números) com premiação de R$ 11.043,83 em caso de apostas simples, de cinco dezenas. No DF, foram 46 apostas premiadas. O maior ganho foi para um bolão de 15 dezenas e 15 cotas, contemplado com R$ 121.482,00. Nas apostas simples, duas pessoas levaram um prêmio de R$ 44.175,32 ao apostar oito dezenas.
No terno (três acertos), 144.635 apostadores receberão o prêmio individual de R$ 124,64, cada. Por fim, 3.833.840 apostadores acertaram dois números e vão receber R$ 4,70, cada. Prêmios com valor superior a R$ 2.259,20 são pagos exclusivamente nas agências da Caixa Econômica a quem apresentar o bilhete premiado.
Se o ganhador escrever, no verso do recibo da aposta premiada, o nome completo dele e o Cadastro de Pessoa Física (CPF), o bilhete deixa de ser ao portador e passa a ser nominal. Em caso de bolão, cada participante pode fazer o mesmo no verso de seu recibo individual de cota. Os prêmios prescrevem após 90 dias da data do sorteio. Se o prazo for perdido, o valor é repassado integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme lei 13.756/2018.
Mega-Sena O concurso 2.740 da Mega-Sena não teve ganhador na faixa principal. As seis dezenas sorteadas foram: 13, 16, 17, 34, 41 e 47. O prêmio para o próximo sorteio, na terça-feira (25), está acumulado em R$ 93 milhões.
A quina teve 108 apostas ganhadoras, quatro delas feitas em Brasília e todas com premiação de R$ 38.469,76. Já a quadra registrou 6.950 acertadores que vão receber prêmio de R$ 854.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.