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Grupo Os Tapetes Contadores de Histórias celebra 25 anos no Rio

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O grupo carioca Os Tapetes Contadores de Histórias celebra 25 anos de arte e vida com apresentações culturais gratuitas no Rio. Como nos contos orientais, em que tapetes voadores levam mágicos de um lugar para o outro, o grupo leva o espectador para o mundo da imaginação através do teatro.

A técnica de contar histórias com recursos de tecidos para formar os cenários e personagens é antiga e recorrente em diversas culturas, tais como gabbehs iranianos, arpilleria andina, quilts da tradição colonial norte-americana e estandartes de palha e pano do nordeste brasileiro.

O início da comemoração de aniversário será no Museu de Arte do Rio (MAR), com o espetáculo Presente de Aniversário, hoje (25), às 14h, dentro da programação do Festival Crianças no MAR (Museu de Arte do Rio). São contos do mundo inteiro que tratam da importância do aniversário e da amizade, através de um pergaminho, um poncho, um grande bolo de festa e uma casa que vira tapete. Na história, três pitorescos andarilhos buscam encontrar o lugar ideal e as crianças certas para proporcioná-las uma festa de aniversário.

CCBB terá minitemporada

O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) receberá a minitemporada do Circuito Tapetes Contadores 25 anos, mesmo local onde o grupo estreou, em 1998. A cada domingo do mês de abril, com início no dia 9, o público poderá conferir quatro diferentes espetáculos: Sol, chuva e tapete apresenta contos clássicos narrados com o tradicional acervo do grupo, criado em sua origem na França; Cabe na mala apresenta mala, avental, caixas de tecido para iluminar obras da literatura mundial e nacional; Palavras Andantes compartilha o acervo de painéis feitos em parceria com o projeto peruano Manos que Cuentan; e Conta um causo, ganha um aplauso compartilha as ilustrações originais em tecido feito para histórias brasileiras, como a Congada de São Benedito em Uberlândia.

Os Tapetes Contadores de Histórias

Com uma proposta artística diferenciada, que é referência internacional na arte de contar histórias e criação de cenários têxteis, o grupo, formado por Warley Goulart, Cadu Cinelli, Rosana Reátegui, Edison Mego e Andrea Pinheiro, costuram e narram histórias com tapetes, painéis, malas, aventais, roupas, caixas e livros de pano, técnica aprendida com o diretor teatral, contador de histórias e artesão francês Tarak Hamman, em um seminário, no ano de 1998, na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), onde eram estudantes de teatro.

A técnica foi desenvolvida pela pedagoga francesa Clotide Hamman em parceria com seu filho Tarak, que criaram, há mais de 15 anos, o projeto Raconte-Tapis que tem como suporte vários tapetes artesanais que são usados na contação de histórias e para estimular a leitura na França. A ideia surgiu quando Clotilde resolveu fazer um tapete de retalhos de pano como cenário da história preferida do seu neto.

A programação completa da temporada pode ser consultada na página do Instagram do grupo Tapetes Contadores de História  – Circuito Tapetes Contadores 25 anos.

MAR:

25 março (sáb, 14h). Espetáculo: Presente de Aniversário

CCBB:

Temporada: 9 a 30 abril 2023 aos domingos, às 15h.

9 abril – Sol, Chuva e Tapete

16 abril – Cabe na Mala

23 abril – Palavras Andantes

30 abril – Conta um Causo, Ganha um Aplauso

A classificação é livre, indicado para crianças acima de 3 anos, com duração de 45 minutos.

A entrada é gratuita. Retire seu ingresso na bilheteria ou no site.

*Estagiário sob supervisão de Akemi Nitahara

Fonte: EBC GERAL

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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