A perfumaria brasileira Granado e a cafeteria We Coffee anunciaram o lançamento de sua collab nesta semana. A Balm Box We Coffee é uma caixa com quatro macarons e um hidratante labial balm Granado, disponível para compra em todas as lojas da We Coffee enquanto durarem os estoques.
“ A Granado é uma marca tradicional que se mantém atual e a We Coffee reinventou a forma de ser uma cafeteria. São duas marcas que investem muita inovação e prezam muito pela experiência do consumidor. Uma parceria de sucesso! ”, diz Higo Lopes, gerente de marketing da Granado | Phebo.
Os macarons vêm nos sabores de goiaba (ganache de cream cheese com goiabada), limão (ganache de limão com chocolate branco e caramelo de limão), pomelo (ganache de pomelo e chocolate branco com geleia de pomelo), e tangerina (ganache de chocolate branco com raspas de tangerina e geleia de laranja), enquanto o balm é sortido de um desses sabores.
O kit exclusivo custa R$ 88 e já pode ser adquirido em todas as lojas da We Coffee, localizadas em São Paulo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.