O proprietário de um imóvel em Hudson, na Flórida, nos Estados Unidos , matou a família de inquilinos que ocupava a propriedade e jogou seus corpos em uma fogueira, que ainda ardia quando a polícia visitou o local.
Rain Mancini, de 26 anos, o marido Phillip Zilliot, de 25, e os filhos Karma e Phillip, de 6 e 5 anos, estavam desaparecidos desde a última quinta-feira (13), o que levou a polícia do Condado de Pasco a realizar uma operação de buscas.
A operação cessou após Rory Atwood, de 25 anos, admitir que matou a tiros a família de inquilinos após uma briga com os pais, de quem era amigo desde o colegial. O conflito, segundo Atwood, foi motivado pelo atraso no aluguel.
Antes de confessar o crime, Atwood disse que não sabia nada sobre o desaparecimento dos Zilliot. Ele deixou, inclusive, a polícia realizar buscas na casa. No relatório da investigação, os agentes afirmam que não foi encontrado nada de suspeito, a não ser a fogueira no quintal, que estava “ardendo ativamente”.
No dia seguinte, um amigo de Atwood comunicou à polícia que ele o ligou para confessar que havia matado “seus colegas de quarto e seus filhos”.
Novas buscas
A polícia fez novas operações de busca na casa, desta vez com o auxílio de cães farejadores, que identificaram “pequenos restos humanos”, tecidos e duas vértebras humanas na fogueira. Além disso, o quintal estava com um forte odor de cloro.
Em depoimento à polícia, Atwood afirmou que havia expulsado a família da casa por causa de um atraso no pagamento do aluguel. A mulher e o homem não aceitaram a expulsão e, bêbados, teriam invadido a casa para atacá-lo.
Segundo Atwood, ele não viu as crianças durante a briga, e acredita que elas foram mortas pelos próprios pais, porque não as matou.
A polícia ainda não conseguiu ligar os restos encontrados na fogueira ao material genético das vítimas. Entretanto, Atwood já responde pela morte da família Zilliot por causa de sua confissão.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.