Nesta quarta (19) e quinta-feira (20), o Museu da República receberá o AI Experience, que reunirá especialistas, empresas de tecnologia e representantes do setor público para discutir sobre as aplicações da Inteligência Artificial, regulação e outros temas. Haverá transmissão online no site do evento .
A programação inclui palestras, apresentações de cases de sucesso e painéis de discussão sobre a adoção da inteligência artificial em áreas como educação, saúde, negócios e engenharia. Entre os palestrantes, estão confirmados Ronan Damasco, diretor nacional de tecnologia da Microsoft Brasil; Ricardo Barros, coordenador do GT de IA do Governo do Distrito Federal (GDF); e Carlos Longo, reitor da Universidade Católica de Brasília. A programação completa pode ser conferida neste link .
Na ocasião, o GDF apresentará o Centro de Inovação em Inteligência Artificial (CIIA), iniciativa estratégica que visa impulsionar a pesquisa, o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias de inteligência artificial em diversas áreas-chave da sociedade. O CIIA atua como um catalisador da inovação, promovendo a colaboração entre academia, indústria, governo e sociedade civil para criar soluções de IA que beneficiem a população e melhorem a eficiência dos serviços públicos.
Durante o AI Experience também serão anunciados os cinco vencedores do primeiro concurso de imagens geradas por inteligência artificial. Os competidores concorrem nas seguintes categorias: robôs e humanos, natureza fantástica, arquitetura futurista, moda futurista e animais fantásticos.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.