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Agronegócio

Crea-PR celebra 90 anos com série de atividades e lançamento de campanha de aniversário

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O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR) está comemorando seus 90 anos com uma série de atividades especiais que ressaltam sua trajetória e impacto na sociedade. A campanha de aniversário, que adota o slogan “Crea-PR – Quem fiscaliza, cuida”, visa reforçar a importância da fiscalização e do trabalho desempenhado pela autarquia ao longo de nove décadas.

A programação de celebração inclui a veiculação de peças publicitárias na TV e no rádio, além de ativações na sede e nas regionais do Crea-PR. As ações de endomarketing também estão sendo implementadas para engajar os colaboradores internos e destacar a relevância do Conselho no cotidiano das pessoas.

Campanha Institucional

Um vídeo institucional foi produzido para sublinhar a mensagem central da campanha, evidenciando como a fiscalização realizada pelo Crea-PR contribui para a segurança e bem-estar da sociedade. O vídeo pode ser assistido clicando aqui.

Sessão Plenária Especial

Segundo o presidente Clodomir Ascari (foto), como parte das celebrações, uma sessão plenária especial será realizada na Assembleia Legislativa do Paraná na próxima segunda-feira (17.06). O evento homenageará autoridades que têm colaborado significativamente com o Conselho.

Durante a sessão, novas propostas de projetos de lei, desenvolvidas pelos profissionais do Sistema Crea-PR, serão encaminhadas à Frente Parlamentar da Engenharia, Agronomia, Geociências e da Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável.

Essas propostas, derivadas de um diagnóstico detalhado do programa Agenda Parlamentar, incluem:

  • Incentivo a cidades inteligentes
  • Implantação do salário mínimo profissional no Paraná
  • Residências técnicas
  • Engenharia, Agronomia e Geociências como carreiras de estado
  • Certificação de propriedades rurais
  • Inspeção predial e SPDA
  • Parecer técnico em licenciamento ambiental
  • Preservação, equilíbrio ambiental e saúde humana
  • Melhor uso de solo e de recursos humanos

História e Conquistas

Desde sua fundação em 1934, o Crea-PR tem se dedicado à regulamentação e fiscalização das profissões nas áreas de engenharia, agronomia e geociências no Paraná. A autarquia tem sido crucial para assegurar a sustentabilidade dos processos e produtos, valorizando profissionais qualificados e empresas legalmente habilitadas.

O Conselho é reconhecido pela adoção de tecnologias inovadoras e práticas de fiscalização eficientes, sempre com foco na melhoria contínua e na transparência. Ao longo dos anos, o fortalecimento das Entidades de Classe, a criação de câmaras especializadas e a promoção de eventos técnicos e científicos, além das parcerias com Instituições de Ensino e Órgãos Governamentais, têm sido fundamentais para o desenvolvimento profissional e a segurança da sociedade.

Compromisso com o Futuro

O Crea-PR segue comprometido com a preservação das conquistas profissionais e com uma participação ativa na criação e regulamentação de leis que beneficiem tanto os gestores públicos quanto a sociedade. As atividades planejadas para o aniversário de 90 anos não apenas celebram o passado, mas também olham para o futuro, destacando o papel vital do Conselho na promoção de um desenvolvimento sustentável e seguro para todos.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Conab estima safra de café em 54,79 milhões de sacas

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou nesta quinta-feira (19.09) o terceiro levantamento da safra de café de 2024, revelando uma estimativa de produção de 54,79 milhões de sacas beneficiadas, uma leve redução de 0,5% em relação ao ano anterior.

Com 96% da área de café já colhida até o final de agosto, a safra de 2024 inicialmente indicava um crescimento na colheita, impulsionado pela situação favorável das lavouras e pelo ciclo de alta bienalidade. No entanto, condições climáticas adversas, como estiagens, chuvas esparsas e mal distribuídas, além de altas temperaturas durante o desenvolvimento dos frutos, reduziram as produtividades previstas.

A área total destinada à cafeicultura no Brasil em 2024 é de 2,25 milhões de hectares, com 1,9 milhão de hectares em produção, um aumento de 1,4% em relação ao ano anterior, e 345,16 mil hectares em formação, uma redução de 4,5%. A produtividade média nacional de café está estimada em 28,8 sacas por hectare, 1,9% abaixo da safra de 2023.

Para o café arábica, a produção estimada é de 39,59 milhões de sacas, representando um crescimento de 1,7% em relação à safra anterior. Minas Gerais, principal produtor de café do Brasil, deve colher 27,69 milhões de sacas, uma redução de 3,4% comparado ao ano anterior, devido às estiagens e altas temperaturas durante o ciclo reprodutivo.

Em São Paulo, apesar das adversidades climáticas, espera-se um crescimento de 8,2%, com uma produção de 5,44 milhões de sacas. No Espírito Santo, Rio de Janeiro e na área do cerrado baiano, as projeções de incremento na produção de arábica são menores do que o inicialmente estimado.

No Espírito Santo, principal produtor de conilon, a safra está estimada em cerca de 9,97 milhões de sacas, uma redução de 1,9%. Em Rondônia e na região do atlântico baiano, a colheita deve registrar quedas expressivas de 16,4% e 13,3%, respectivamente. Na Bahia, essa diminuição é atribuída à menor produtividade, enquanto em Rondônia, a redução é reflexo de ajustes na área cultivada, baseados em novas e mais precisas informações coletadas através de um projeto de mapeamento das áreas.

EXPORTAÇÕES – Entre janeiro e agosto de 2024, o Brasil exportou 32,1 milhões de sacas de 60 quilos de café, um aumento de 40,1% em relação ao mesmo período de 2023, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Este é o maior volume já exportado pelo país nos primeiros oito meses de qualquer ano. Se as exportações continuarem em alta nos últimos meses de 2024, o Brasil poderá superar o recorde de 43,9 milhões de sacas exportadas em 2020.

Os preços do café no mercado permanecem atrativos para os produtores, com o produto valorizado devido à oferta ajustada. A produção brasileira nas safras de 2021 e 2022 foi limitada por questões climáticas, e o Vietnã, outro grande produtor, também enfrentou problemas climáticos que reduziram seus estoques. Essa combinação de oferta limitada e alta demanda tem pressionado os estoques mundiais, resultando em um aumento significativo nos preços do robusta no mercado internacional, o que também tem influenciado a valorização do arábica.

Fonte: Pensar Agro

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