Na noite de terça-feira (11), a renomada marca espanhola Loewe celebrou sua chegada ao Brasil com um jantar exclusivo realizado na Casa Jereissati, em São Paulo. O evento marcou a inauguração da primeira loja da marca na América Latina, localizada no shopping Iguatemi .
Fundada em 1846 na Espanha, a Loewe é conhecida por seu trabalho artesanal e peças criativas e lúdicas. A expansão para o Brasil representa um novo capítulo na história da marca, destacando seu compromisso com a globalização e a valorização da cultura e do mercado latino-americano.
O evento reuniu personalidades e amigos da label, incluindo a modelo Sasha Meneghel, os atores Chay Suede, Maísa, Bella Campos e Rômulo Estrela. Os convidados foram agraciados com um show intimista de jazz da cantora paulistana Izzy Gordon, que acrescentou um toque especial à noite.
Sob a direção criativa de Jonathan Anderson desde 2013, a Loewe tem se destacado por combinar tradição com inovação. Recentemente, foi reconhecida como a marca de luxo mais desejada do ano pelo The Lyst em 2023.
Anderson tem sido fundamental na criação de uma identidade única para a marca, valorizando a qualidade impecável e a abordagem artesanal detalhada de suas peças.
A nova loja, chamada Casa Loewe, foi concebida para refletir o charme de uma casa de colecionador de arte. Com um espaço de varejo refinado, a loja promete oferecer aos clientes uma experiência única, em sintonia com a identidade da Loewe.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.