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Fisiculturista de 66 anos representa o GDF no Campeonato Brasiliense

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Fisiculturista de 66 anos representa o GDF no Campeonato Brasiliense
Agência Brasília

Fisiculturista de 66 anos representa o GDF no Campeonato Brasiliense

Neste ano, a Ouvidoria da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) registrou 6.238 manifestações da comunidade. Essa quantidade significa um aumento de quase 23% em relação ao ano passado. A responsável por coordenar o setor é Maria do Socorro Ferreira, de 66 anos, há mais de 40 anos na empresa. E o que não falta na funcionária é disposição. Além de toda essa demanda e responsabilidade, ela também é fisiculturista profissional e disputa, neste fim de semana, o XVI Campeonato Brasiliense da modalidade.

Socorrinha, como é conhecida pelos colegas de trabalho, começou a praticar musculação quando o filho, de apenas 23 anos, morreu. Desde então, ela encontrou no esporte a força para superar a adversidade. “Senti que, a partir desse fato, eu precisava ser forte de corpo e alma”, conta a atleta, com lágrimas nos olhos, mas confiante de ter feito a coisa certa.

Na reta final de preparação para a competição, ela intensificou os treinos e a dieta. Passou a treinar duas vezes durante o dia (antes e depois do trabalho, sem contar com o ensaio das coreografias a serem apresentadas), aumentou a ingestão de proteína e reduziu drasticamente o carboidrato. “Preciso ingerir 900 calorias por dia, ou seja, muito peixe, clara de ovo, banana e whey protein, além de mais de seis litros de água diariamente”, explica Socorrinha, enquanto comia mais uma marmita entre uma reunião e outra na Novacap, ao lembrar que precisou baixar o percentual de gordura corporal, ao reduzir o peso de 60 kg para 55 kg, mas quer chegar aos 52 kg quando subir ao palco para competir.

Independentemente do resultado desta competição, ela se mostra confiante e animada. “Eu nunca perco. Ou eu venço ou aprendo algo para melhorar até a próxima competição”, comenta a fisiculturista, que já se prepara também para competir no Campeonato Brasileiro, em 13 de julho, na cidade de Belém (PA).

Socorrinha não é estreante nesses torneios, pelo contrário, sempre entra como uma das favoritas em sua categoria. Ela tem no currículo oito troféus em campeonatos locais nas categorias Biquíni e Women’s Physique. Além disso, chegou ao quinto lugar no Campeonato Brasileiro.

XVI Campeonato Brasiliense de Fisiculturismo

A competição ocorre no domingo, a partir das 13h, no auditório da Universidade Paulista (Unip), na Quadra 913 da Asa Sul. Cerca de 80 atletas competem em 16 categorias que vão de 8 a 66 anos, no caso, a Socorrinha. A pesagem, como de costume, ocorre um dia antes, neste sábado (15), a partir das 11h, na Universidade Estácio, na Quadra CSG 9 de Taguatinga Sul.

“Nossa expectativa é muito alta em relação ao nível desse torneio, pois nossa competição vale como seletiva para o Campeonato Brasileiro, então os atletas vão estar no ápice do preparo”, comemora a presidente da Federação Brasiliense de Fisiculturismo, Patrícia Helena Fernandes.

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Fonte: Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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