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Cuiabá

Avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha) recebe ações de limpeza em toda sua extensão

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A Avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha) recebe, desde a última sexta-feira (17), uma operação de limpeza em seu canteiro central. A ação é coordenada pela Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb) e alcançará toda extensão da via, seguindo, posteriormente, para a Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Av. do CPA).

A operação é executada por uma equipe formada por cerca de 25 reeducandas do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, que prestam serviços a Limpurb por meio de parceria firmada com o programa Nova Chance. Entre as atividades em andamento na Prainha estão a roçagem, capinação e varrição.

“O prefeito Emanuel Pinheiro determinou que, principalmente nesse período chuvoso, a atenção com a limpeza das grandes vias fosse redobrada. Portanto, fortalecemos as equipes e montamos uma programação para que, periodicamente, todas as avenidas sejam atendidas. Isso tem dado muito certo”, explica o diretor-geral da Limpurb, Júnior Leite.

TRABALHO NAS AVENIDAS

Desde o segundo semestre de 2022, a Limpurb tem intensificado as ações nas avenidas mais movimentadas de Cuiabá. A adoção dessa medida tem como objetivo garantir uma atuação preventiva, minimizando os impactos que o período de chuvas acentuadas ocasiona na limpeza e no visual da cidade.

Atualmente, cinco equipes atendem, exclusivamente, essas demandas, totalizando mais de 100 trabalhadores envolvidos. De forma manual ou com maquinários, as avenidas receberam durante a semana serviços de corte de grama, roçagem, poda de árvore, varrição, pintura de meio-fio, entre outros.

“Esse trabalho ocorre de forma planejada, evitando que outras regiões da cidade sejam prejudicadas. Ou seja, ao mesmo tempo que atendemos essas avenidas, também estamos com ações de limpeza nos bairros, praças, parques e outros equipamentos públicos”, pontua o adjunto de Serviços Urbanos, Anderson Matos.

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Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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Cuiabá

Professores da rede pública municipal de educação participam de oficina sobre cultura indígena

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Professores de Artes da rede pública municipal de educação participam, no Centro de Formação da Escola Cuiabana (CFEC), da oficina “Cantos da floresta – enveredando-se pelas culturas indígenas brasileiras”. A proposta é estimular os educadores a refletirem sobre o universo indígena, em toda sua diversidade cultural, a partir das músicas indígenas brasileiras. A palestra foi ministrada pela musicista e pesquisadora independente de músicas do mundo e das culturas indígenas brasileiras, Magda Pucci.

A regente professora Eliane de Castilho Lírio explicou que a oficina oportuniza aos profissionais uma vivência com as tradições de alguns grupos indígenas de diferentes partes do país como Kambeba, Krenak, Paiter Suruí, Kaingang, Ikolen-Gavião, Xavante, Mbya Guarani, Guarani Kaiowá e povos do Rio Negro. “A proposta é abordar questões como a escuta atenta da diversidade musical desses povos; o contexto histórico e social com alguns costumes, ritos, mitos e brincadeiras; e práticas musicais com diversos cantos, a fim de proporcionar aos professores uma experiência das nossas mais remotas origens, além de também alimentar o professor com sugestões de atividades lúdicas para a inclusão da temática indígena nas unidades educacionais”, disse Eliane de Castilho.

A secretária-adjunta de Educação, Débora Marques Vilar acompanhou a abertura do evento formativo e destacou a importância da iniciativa. “A Secretaria Municipal de Educação atua para fortalecer o conhecimento em todas as áreas e hoje estamos aqui, os profissionais de arte, nesse momento importante de interação e fortalecimento da prática pedagógica, melhorando suas propostas de trabalho nas unidades educacionais e quem ganha são os estudantes com um ensino de qualidade”, destacou Débora Marques Vilar.

A palestrante Magda Pucci salientou ser fundamental que os professores tenham conhecimento, acesso e uma iniciação sobre a presença e multiplicidade de povos indígenas no Brasil e em Mato Grosso onde existem cerca de 19 povos indígenas. A pesquisadora falou sobre o Parque do Xingu, um dos lugares que considera como um dos mais lindos do país, com uma cultura indígena muito bem preservada e citou o Kuarup, um ritual fúnebre sagrado realizado pelos povos indígenas do Alto Xingu e o Jauari, uma festa de guerra do povo Kalapalo, ente outros.

“Há uma grande dificuldade em incluir esses repertório e conteúdo na sala de aula. Não é só acolher a criança indígena, mas trabalhar artisticamente, historicamente, contextualmente esses vários universos. São 305 povos, mais de 250 línguas em todo o país, imagina essa diversidade. Infelizmente na nossa formação não tivemos isso então, acho importante como professores e educadores, que possamos buscar esse conhecimento. Espero que essa oficina seja um estimulo para os profissionais”, disse Magda Pucci.

A oficina contou com a participação de estudantes da orquestra de flautas da Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Ana Tereza Arcos Krause. O evento foi realizado no último dia 21.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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