Brasília se prepara para receber o Vibrar 2024 , evento cultural que promete transformar o Parque da Cidade em um epicentro de música, arte e gastronomia. O festival ocorrerá de 15 a 18 de agosto e é destinado ao público a partir de 16 anos, permitindo a entrada de menores acompanhados de responsáveis.
Com mais de 30 atrações culturais, o Vibrar 2024 contará com shows de artistas nacionais, festas de música eletrônica e diversas apresentações teatrais. A área do evento ocupará mais de 10 mil m², com capacidade para até 6 mil pessoas na pista e mil no camarote. Além disso, serão dois palcos: um para shows nacionais e outro dedicado às festas eletrônicas.
A gastronomia também será um destaque, com operações dos melhores restaurantes da cidade, oferecendo uma variedade de opções para os visitantes. O objetivo do encontro é entreter e também promover a união comunitária através da cultura.
Renato De Luca, organizador do Vibrar 2024, destaca: “Estamos imensamente felizes por estarmos de volta com um evento que representa não apenas alegria e diversão, mas também a união da comunidade em torno da música em Brasília.”
A divulgação do line-up está prevista para esta semana, e as vendas de ingressos começam na próxima, através da Bilheteria Digital. O público-alvo inclui tanto visitantes locais quanto internacionais, atraídos pela promessa de uma experiência vibrante e diversificada.
Serviço:
Vibrar 2024 Data: 15 a 18 de agosto de 2024 Local: Parque da Cidade Classificação indicativa: 16 anos, menores acompanhados dos responsáveis também têm acesso ao evento
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.