Para quem encontrou ou não o amor, a sorte pode estar em um emprego . Nesta quarta-feira (12) de Dia dos Namorados, 302 vagas estão disponíveis nas agências do trabalhador para quem busca uma oportunidade de trabalho no Distrito Federal.
Os salários variam entre R$ 1.412 e R$ 3 mil, com vagas que exigem experiência comprovada e outras não. Entre os espaços disponíveis, 40 são para operador de telemarketing ativo e receptivo no Riacho Fundo (R$ 1.412).
Em Ceilândia são 20 oportunidades como representante comercial autônomo (R$ 2.800) e Águas Claras dispõe de 26 vagas para operador de caixa (R$ 1.412). Já a região do Riacho Fundo II oferta diversas vagas com salários de R$ 3 mil. Entre elas, quatro são na função de pedreiro e três para armador de estrutura de concreto.
Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail [email protected] . Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador , no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.