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POLÍTICA

Comissão de Infraestrutura analisa 26 projetos de lei

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A Comissão de Infraestrutura Urbana e de Transporte da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) analisou 26 projetos de lei durante a segunda reunião ordinária, realizada nesta terça-feira (11). Entre as matérias que receberam parecer favorável está o Projeto de Lei (PL) nº260/2022, que cria mecanismos de segurança para os motoristas de aplicativos de transportes de passageiros.

O deputado estadual Wilson Santos (PSD) é autor da proposta que prevê a obrigatoriedade das empresas de aplicativos de transportes cadastrarem seus usuários constando a cédula de identidade ou a Carteira Nacional de Habilitação válidas, para que os motoristas dos aplicativos possam ter acesso aos dados do passageiro solicitante no momento que aceitar a corrida.

“Os motoristas de aplicativo têm sofrido diversos casos de sequestros, assaltos, violências físicas e psicológicas e até assassinatos. Ter acesso aos dados do passageiro, saber o destino da corrida e não aceitar passageiro que não seja o próprio solicitante serão meios de resguardar um pouco mais a segurança desses profissionais”, explicou Wilson Santos.

O PL nº 207/2024, de autoria do deputado Sebastião Rezende (União), que assegura às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) o serviço de transporte coletivo intermunicipal rodoviário em Mato Grosso teve parecer favorável da Comissão. De acordo com a propositura, pessoas com TEA com renda mensal de até três salários mínimos poderão ter o direito à prestação gratuita do serviço de transporte coletivo intermunicipal rodoviário, no âmbito do Estado de Mato Grosso.

“Derrubamos o parecer da assessoria técnica que era pela rejeição, e aprovamos esse PL. Entendemos que a pessoa com autismo e principalmente a mãe que cuida dessa criança precisa de locomoção. Famílias que têm algum membro com TEA geralmente sofre ônus financeiros de maneira mais intensa, como gastos extraordinários com saúde e educação, e muitas vezes precisam de acessar tratamentos e serviços especializados oferecidos em municípios diversos, fora da cidade de residência do paciente”, disse Wilson Santos.

O vice-presidente do colegiado, deputado Nininho (PSD), é autor do PL nº 1016/2024, que dispõe sobre a estadualização do entroncamento das Rodovias MT-370, na localidade Pé de Galinha, finalizando seu traçado no entroncamento da MT-299 teve parecer favorável pela Comissão de Infraestrutura.

“Essa é uma reivindicação dos representantes dos Poderes Legislativo e Executivo locais, representantes do interesse público das populações estabelecidas nas zonas de influência do referido projeto de lei e dos produtores da região e do segmento do agronegócio”, afirmou Nininho.


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: imprensa1al@gmail.com


Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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