“Assim que identificou o aumento de circulação desse tipo de veículo, a GCM iniciou uma série de ações que englobam a orientação, conscientização e a fiscalização, cujo foco são os pais e responsáveis pelos condutores abordados. Nossa meta a partir de agora é intensificar ainda mais esse trabalho e, com isso, garantir a segurança dos próprios condutores e dos demais usuários das vias públicas”, assinala Pires ao reforçar a necessidade de registro de veículos ciclomotores.
“Para estar regularizado, o proprietário precisa fazer o registro e licenciamento do veículo ciclomotor junto ao órgão de trânsito, além de impedir que menores de idade e pessoas não habilitadas tenham acesso ao veículo”, observa.
“Esse é um debate que envolve toda a sociedade. Cada um fazendo sua parte, respeitando a legislação vigente e assumindo sua responsabilidade. Agindo dessa forma, estaremos evitando eventuais tragédias e salvando vidas”, disse Ari Lafin ao rebater o argumento de que o trânsito do Município é violento.
“Modéstia parte, não conheço outra cidade que se investe em trânsito como em Sorriso. Criamos uma secretaria específica responsável pelas ações de educação de crianças e adolescentes, orientação, prevenção e fiscalização. Também investimos pesado na questão da reengenharia com sinalização, implantação de dispositivos eletrônicos entre outros projetos igualmente importantes para dar maior fluidez no trânsito. Temos a terceira maior frota do estado com mais de 91 mil veículos registrados, ou seja, temos sim um trânsito intenso e não violento”, complementa o gestor.
Confira quais são as exigências trazidas pela Resolução 966/2023 para regulamentar o uso de veículos ciclomotores:
- Habilitação categoria A ou ACC
- Espelhos retrovisores de ambos os lados;
- Farol dianteiro e cor branca ou amarela;
- Lanterna de cor vermelha na parte traseira;
- Velocímetro;
- Buzina;
- Pneus em condições de segurança;
- Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor;
- Uso de capacete de segurança e vestuário de proteção