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MATO GROSSO

“Agora sou dona de verdade da minha casa”, afirma moradora que recebeu escritura do Governo de MT

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Uma das mais de 18 mil famílias beneficiadas com escrituras de imóveis entregues pelo Governo de Mato Grosso desde 2019 é a da Maria Anice, de 45 anos, dona de casa que mora no bairro Jardim Renascer, em Cuiabá. Assim como outros 680 moradores do bairro, ela encerrou uma espera de mais de 20 anos pela documentação.

Nice, como é conhecida, contou que foi uma honra receber a escritura da casa onde mora com o esposo e os dois filhos. “Veio até uma carta do governador Mauro Mendes para mim, fiquei muito emocionada. Quando escutei chamando o meu nome, eu só agradeci a Deus. Tudo tem a hora certa e agora chegou a minha vez, hoje eu sou a dona de verdade da minha casa”, comemorou.

Segundo ela, receber a escritura foi um momento de muita realização. “Só a gente sabe o sufoco e tudo o que já passamos. Hoje estar com meu documento em mãos é muito gratificante. Pode ser apenas um papel, mas é um papel muito valioso porque através dele eu posso sim dizer que esse imóvel é meu, eu sou dona dele e tenho o poder de fazer o que eu achar que devo fazer com ele. Agradeço a todos do Governo do Estado e do Intermat que fizeram essa escritura chegar em minhas mãos sem que eu precisasse ter gastos. Hoje eu me sinto muito realizada, é um sonho realizado”, disse a beneficiária.

Em Cuiabá, 9.856 escrituras já foram entregues em 31 bairros desde 2019.

O trabalho de regularização fundiária no Estado é realizado pelo Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat). O imóvel escriturado é o que garante ao cidadão a legitimidade, como proprietário legal, para realizar reformas, construções ou até mesmo a venda com segurança, sem risco de perder o investimento.

“A documentação também permite acesso a linhas de financiamentos, onde o morador pode usar o imóvel como garantia. Entregamos um documento completo, registrado em cartório, que já vem acompanhado da cópia de certidão de registro, sendo que o beneficiado não precisa mais retornar ao Intermat ou cartório para realizar a validação deste documento”, afirmou o presidente do Intermat, Francisco Serafim.

Assim como para Maria Anice, as escrituras são entregues de forma gratuita aos moradores que se enquadram nos requisitos necessários.

O Governo de Mato Grosso já investiu R$ 68 milhões na regularização fundiária no Estado. Nos últimos cinco anos, foram entregues mais de 18 mil escrituras urbanas e rurais em 81 municípios mato-grossenses. A meta do Intermat é entregar 20 mil escrituras até 2026.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

TJMT mantém prisão preventiva de integrante de facção criminosa

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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso negou pedido de Habeas Corpus a homem flagrado com droga, na presença de sobrinha menor de 14 anos. A manutenção da prisão preventiva referendou a decisão liminar, que sustentou que o réu oferece risco à ordem pública e histórico de relação com uma facção criminosa. O julgamento da revisão criminal ocorreu no último dia 10 de setembro, na Segunda Câmara Criminal. 
 
Preso em flagrante no dia 28 de junho deste ano, por portar duas porções de maconha, um homem teve a prisão convertida para preventiva, pelo juiz plantonista da Comarca de Rondonópolis. A medida foi considerada desproporcional pela defesa do réu, que recorreu da decisão ao alegar que a quantia era uma evidência que era para consumo próprio, considerada uma infração de menor potencial ofensivo com o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Ao fim da requisição, a defesa solicitou que a prisão fosse convertida em medidas cautelares alternativas.
 
Ao analisar o caso, o relator do pedido, desembargador Rui Ramos Ribeiro, destacou que o risco à ordem pública ficou evidenciado no julgamento do magistrado plantonista da ocasião. Consta da ocorrência que, além de a situação ter indicativos de comércio de entorpecentes, o réu também cometeu crime de corrupção de menor, por estar na companhia de uma menor de 14 anos. 
 
Os antecedentes do acusado também contribuíram para manter a prisão. O homem ostenta inúmeros registros criminais e já foi condenado à pena de mais de 26 anos de detenção. “Portanto, a sua personalidade voltada para a prática de crimes. A manutenção da prisão provisória é necessária para evitar a reiteração delitiva do agente”.
 
Conforme o histórico criminal, o homem integrava uma facção criminosa e era o responsável pela execução dos castigos e decretos de morte àqueles que “descumpriam” o ordenamento imposto pelo grupo criminoso. O homem também utilizaria seu veículo para desovar corpos e também seria responsável por recolher taxas de comerciantes e coletar dinheiro da venda de entorpecentes nas ‘bocas de fumo’.
 
“Em análise das provas carreadas chega-se a conclusão de que a manutenção da prisão cautelar do paciente é medida que se impõe, diante da necessidade de se garantir a ordem pública, mormente em se considerando a gravidade dos crimes e o evidente risco de reiteração delitiva”, escreveu o desembargador.
 
O magistrado ainda afirmou estar convencido de que a decisão apresenta-se devidamente motivada, inexistindo qualquer constrangimento ilegal. “Aliás, na hipótese, as investigações estão no nascedouro e a soltura do paciente, liminarmente, é prematura e pode prejudicar o deslinde do caso em discussão”.
 
Priscilla Silva
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT 
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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