A primeira-ministra da Dinamarca , Mette Frederiksen , sofreu um ataque no centro de Copenhague, nesta sexta-feira (7). Em nota, o gabinete da política afirmou que ela foi agredida com um soco por um homem desconhecido. Ele foi preso logo em seguida.
O comunicado também conta que Mette Frederiksen está “chocada”. Não há detalhes sobre o estado de saúde da primeira-ministra. À agência de notícias Ritzau, uma testemunha afirmou que a política dinamarquesa deixou o local andando, sem ferimentos graves.
Através da redes social X (antigo Twitter), a polícia local confirmou que prendeu um homem e que investiga o incidente.
Já o ministro de Meio Ambiente da Dinamarca, Magnus Heunicke, declarou que “Mette estava abalada pelo ataque, o que é natural”.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.