Na noite desta quarta-feira (5), Brasília recebeu a inauguração do Salão Bioma , tradicionalmente conhecido em São Paulo , agora na Asa Norte. O evento contou com um coquetel exclusivo para convidados, animado pela atração musical do DJ Igor Arruda. A celebração marcou a expansão da marca, que se diferencia por uma abordagem que vai além da estética capilar, buscando o cuidado integral das pessoas.
A gestora da marca, Cris Dios, esteve presente no evento e destacou o propósito da empresa: “Uma empresa de beleza pautada em cuidar das pessoas” . A marca já está presente em mais de 12 estados brasileiros e se sobressai por suas práticas empresariais alinhadas aos critérios ESG, englobando sustentabilidade, responsabilidade social e transparência.
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O Salão Bioma, sob a assinatura de Jackeline Monteiro e Giordano Bomfim no Distrito Federal, reflete um desejo antigo dos fundadores de trazer produtos naturais e sustentáveis para a capital. “Inspirada pela filosofia de sustentabilidade e cuidado ambiental da marca Laces and Hair” , afirmou Jackeline Monteiro.
Giordano Bomfim ressaltou a exclusividade da proposta em Brasília: “Não há nenhum salão que tenha uma proposta semelhante aqui na capital. E nós identificamos muitas pessoas que buscam seguir essa direção”.
Com o licenciamento da marca Laces and Hair, o Salão Bioma possui liberdade para adaptar serviços e preços, mantendo sempre os valores de sustentabilidade e bem-estar que definem a marca.
Confira quem passou pelo coquetel pelas lentes de Rayra Paiva:
Jackeline Monteiro, Jacira Doce, Jéssica Amorim e Giordano Bomfim
Giordano e Jordan Bomfim
Cecília Borges e Vinicius Nunes
Pietra Oliveira
Camilla Helen, Guilherme Araújo, Júlia Jordão e Ianca Gomes
Tiago Gebrim, Cyntia Ashiuchi, Mirzan Duarte e Beatriz Falcão
Ihav Hair, Joyce Feitosa, Marianna Prado, Sâmia Leite, Maria Alice, Sophia França e Jackeline Monteiro
Priscila Freiras, Jackeline Monteiro e Maurício Martins
Jacira Doce
Thamires Barros
Cibele Tenório, Camilla Helen e Vivian Fernandes
Giordano Bomfim, Jackeline Monteiro e Jordan Bomfim
Cris Dios e Carina Melo
Equipe Bioma
Érica Cidade e Carol Dutra
Juliana Bandeira, Jackeline Monteiro, Giordano Bomfim e Bruno Aguiar
Gláucie Lima
Jordan Bomfim, Amanda Reis e Milton Souza
Rafael Campos, Jacira Doce e Maria Vidigal
Jackeline Monteiro, Cecília Borges e Giordano Bomfim
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.