Nessa quarta-feira (5) a embaixada do Reino Unido no Brasil celebrou o aniversário do rei Charles III, na residência oficial da embaixadora Stephanie Al-Qaq. Este evento anual é uma tradição importante que fortalece os laços históricos entre o Reino Unido e seus parceiros globais, incluindo o Brasil.
Entre os convidados, destacou-se a presença do líder indígena Raoni Metuktire OMC, Cacique da etnia Caiapó, amplamente reconhecido por sua luta pela preservação da Amazônia e dos povos indígenas. A amizade entre o Cacique Raoni e Charles III sublinha a prioridade que ambos dão ao ativismo ambiental. O rei tem defendido, desde cedo, pautas como a proteção das florestas.
O Reino Unido tem colaborado com o Brasil em áreas como clima, meio ambiente, natureza e energia. A presença do Cacique Raoni na celebração simboliza a importância das relações entre o Reino Unido e as comunidades indígenas brasileiras.
O evento contou com a presença de diversas autoridades dos governos brasileiro e internacional, evidenciando o compromisso de amizade e cooperação entre o Reino Unido e o Brasil.
A Embaixadora Stephanie Al-Qaq destacou a relevância da ocasião, que celebrava o aniversário do rei Charles III, e comentou sobre o estado de calamidade que o Rio Grande do Sul vem enfrentando.
“O Brasil está muito presente nos pensamentos do rei, principalmente depois dos eventos catastróficos no Rio Grande do Sul. O rei enviou uma carta pessoalmente ao presidente Lula, expressando sua preocupação e dando condolências. Também gostaria de expressar minha solidariedade com quem perdeu entes queridos. O Reino Unido, já apoiou o Rio Grande do Sul com mais de R$ 6 milhões em ajuda humanitária”, detalhou a embaixadora.
Confira os cliques do evento pelas lentes de Vanessa Castro:
Naseem Al-Qaq e Lila Dawes
Shin MyungJoo, Taube e Roberta Azevedo
Nataly Castro
Fábio Meirelles, Mariana Cartaxo e Mariana Filizola
Michelle Horovits e Thaís Mesquita (Capes)
Nayane Campos e Nataly Castro
Julia Wolff, João Santos, Vitoh Noia e Marcela Tomaz
Melanie Hopkins (Vice Embaixadora do Reino Unido)
Thaís Mesquita
Embaixadora Stephanie Al-Qaq
Romas, Derrick Mboyise, Philiswa Mboyise e Wenny
Valéria Lessa
Vicente Viana e Deputado Federal Zeca Dircel
Graeme Cummings
Embaixador do Cameroun no Brasil Martin Mbeng e Embaixatriz Laura Mbeng
Almirante Ávila e Ana Lúcia
Vanessa Toledo, Paulo Toledo e Eloísa Azevedo
Rodrigo Rollemberg e Juliana Moura Bueno
Grace Tavares e Paula Trovizo
Heloísa Azevedo e Lucília dos Anjos
Jade Santos
Jaqueline Pereira e Bruno Bath
Kelvin Nanda e Ravi Nanda
Kelvin Nanda, Ravi Nanda, Hiro Fujita e Maya Fujita
Letícia Holanda, João Santos e Júlia Wolff
Marcella Andrade, Melanie Hopkins e Susan Abbott
Marina Aranha, Cacique Raoni Metuktire e Dario Durigan
Embaixadora Stephanie Al-Qaq
Jackie Smith e Asako Kedoin
Jia Yi Sim, Graeme Cummings e Tonje Sodal
Romas e Wenny
Gregorio Wasielewski e Marcel Jesus
Embaixatriz Laura Mbeng e Embaixatriz Elsie Cortese
Aniversário do Rei Charles III na Embaixada do Reino Unido
David Morgan e Abbie Morgan
Aniversário do Rei Charles III na Embaixada do Reino Unido
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.