Na manhã desta sexta-feira (31), Anitta se apresentou no programa ‘Today Show’, em Nova York . A apresentação foi aberta ao público e a cantora se tornou a primeira brasileira a subir no palco do programa, que fica na calçada do prédio Rockefeller Center — sede da emissora americana NBC.
A artista cantou músicas do seu mais recente álbum ‘Funk Generation’, incluindo hits como Envolver, Lose Ya Breath, Cria de Favela e Bellakeo. O show teve ingressos gratuitos disponibilizados nas últimas semanas.
Em entrevista ao site do programa, Anitta falou sobre o sentimento de se apresentar no mesmo palco que já recebeu shows de artistas como Beyoncé e Taylor Swift.
“Simplesmente não vemos coisas assim acontecendo com os brasileiros, por isso, estou muito feliz. Ainda estamos muito invisíveis. Então, só espero que as pessoas sintam e vivenciem essa energia brasileira, mesmo que seja apenas por uma manhã. E quem sabe? Talvez depois eles digam: ‘Uau, isso é tão diferente. Preciso saber mais sobre isso’”, afirmou.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.