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Agronegócio

Renegociação de dívidas do crédito rural termina hoje, sexta-feira, 31

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O prazo para solicitar a prorrogação das parcelas do crédito rural que vencem em 2024 termina nesta sexta-feira, dia 31 de maio. A medida, aprovada em março pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), permite a renegociação de até 100% das parcelas de operações de crédito rural de investimento, com foco na produção de soja, milho, leite e carne.

Para solicitar a prorrogação, os produtores devem entrar em contato com seus agentes financeiros, seja por telefone, e-mail ou presencialmente, antes do prazo final de 31 de maio de 2024. É necessário apresentar os documentos comprobatórios da operação de crédito rural, como o contrato e os comprovantes de pagamento. Essa formalidade garante que todas as condições para a prorrogação sejam atendidas e que os benefícios sejam aplicados corretamente.

É importante destacar que a prorrogação se aplica apenas a investimentos com recursos equalizados pelo Tesouro Nacional, destinados à compra de máquinas, correção de solo, construção de armazéns, entre outros. Esta especificidade visa garantir que os recursos sejam utilizados de maneira eficiente e direcionados para atividades que potencialmente agregam valor ao setor agrícola.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Safra de algodão 24/25 deve crescer 8% e Brasil mantém liderança global

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A produção de algodão no Brasil para a safra 2024/2025 está projetada para crescer 8%, consolidando a posição do país como líder global nas exportações do produto. As primeiras estimativas, divulgadas pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), indicam uma produção de 3,97 milhões de toneladas de pluma, numa área de 2,14 milhões de hectares. Esses números são mais otimistas do que os divulgados anteriormente pela Conab, que previam uma produção de 3,68 milhões de toneladas.

Na safra 2023/2024, o Brasil registrou uma área total de 1,99 milhão de hectares, com produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma e produtividade de 1848 quilos por hectare. Mato Grosso se manteve como o maior produtor nacional, seguido pela Bahia e Mato Grosso do Sul.

A oferta global de algodão, marcada por grandes safras no Brasil, Estados Unidos e Austrália, contrasta com uma demanda moderada, especialmente devido à redução das importações pela China, que no ciclo anterior representava 50% das exportações brasileiras e agora absorve apenas cerca de 20%. Isso desafia o setor a buscar novos mercados, como Índia e Egito.

No mercado interno, a demanda segue moderada, e a expectativa é de que o preço se mantenha estável, com possível queda no final do ano devido ao aumento da oferta. No entanto, a qualidade e o rendimento da safra têm sido positivos, trazendo otimismo para o setor. De acordo com as associações de produtores estaduais, a área plantada com algodão no país deverá ser cerca de 7,4% maior em relação ao ciclo 2023/2024, chegando a 2,14 milhões de hectares. Com uma produtividade projetada de 1859 quilos por hectare, a produção pode alcançar 3,97 milhões de toneladas, um crescimento aproximado de 8%.

Apesar do crescimento na produção, o setor enfrenta desafios significativos nas exportações. A crise econômica na Argentina, principal mercado para os produtos brasileiros, resultou em uma queda de 9,5% nas exportações de têxteis e confeccionados. Esse cenário exige que o setor busque novos mercados e estratégias para manter sua competitividade internacional.

A previsão de cortes de empregos no final do ano, devido à sazonalidade da produção, é uma preocupação adicional. No entanto, a geração de quase 25 mil novos empregos de janeiro a julho de 2024 demonstra a capacidade do setor de se adaptar e crescer, mesmo em um ambiente desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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