Renato Bayma Gaia fez história ao quebrar o recorde mundial de maior rotação de pé, girando seu pé direito em impressionantes 210,66 graus. Este feito superou o recorde anterior em notáveis 28,63 graus, estabelecendo um novo marco na história dos recordes mundiais.
O brasileiro, que descobriu sua habilidade peculiar há 30 anos, não precisou de prática para alcançar esse feito extraordinário. Sua habilidade inata permitiu que ele se tornasse o primeiro a alcançar uma rotação superior a 180 graus, um feito nunca antes realizado.
Antes dele, o recorde era detido por três homens — dois americanos e um inglês. O recorde feminino de maior rotação de pé é de 171,4 graus, detido por Kelsey Grubb, do Novo México, EUA.
Com sua conquista, Gaia não apenas superou todos os anteriores, mas também redefiniu os limites do que é possível nessa categoria.
Renato dedicou seu recorde à figura do Curupira, uma criatura do folclore brasileiro conhecida por proteger as florestas.
Além disso, ele representou com orgulho seu time de futebol, o Palmeiras, e homenageou seus times esportivos favoritos dos Estados Unidos: Philadelphia Eagles (futebol americano), Charlotte Hornets (basquete), Chicago Cubs (beisebol) e Pittsburgh Penguins (hóquei).
Para a validação do recorde, várias regras precisaram ser seguidas rigorosamente. Renato iniciou com ambos os pés juntos e voltados para frente, girou o pé mantendo o calcanhar ou os dedos imóveis, não utilizou as mãos ou qualquer dispositivo auxiliar e não mudou a direção do corpo superior. Além disso, permaneceu de pé por pelo menos 10 segundos após a rotação.
O brasileiro não é estranho aos recordes mundiais, possuindo já quatro títulos no Guinness. Seus recordes incluem o maior número de toques da língua no nariz em um minuto, com 334 toques, o tempo mais rápido para remover cinco blocos de Jenga com a língua, em 7,38 segundos, e o tempo mais rápido para montar e derrubar 10 livros, em 6,94 segundos.
Gaia afirmou que planeja defender seus títulos com a mesma tenacidade do Curupira, que protege a floresta amazônica.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.