Uma fonte próxima à família real britânica revelou que Kate Middleton está se sentindo muito melhor após enfrentar um diagnóstico de câncer. “O pior já passou”, afirmou um amigo íntimo da família em depoimento à revista Vanity Fair, trazendo alívio e esperança aos admiradores da princesa de Gales.
Kate Middleton, esposa do príncipe William, tornou pública sua batalha contra o câncer no final de março, pedindo privacidade e sem entrar em detalhes sobre seu diagnóstico. Agora, após algumas semanas de tratamento, a família começa a respirar mais aliviada, de acordo com a fonte.
“Tem sido um grande alívio que ela tenha tolerado a medicação e está se sentindo muito melhor. Obviamente, tem sido um período muito desafiador, com muitas preocupações. Estão todos trabalhando por ela – o William, os pais, a irmã e o irmão”, detalha o contato com a revista Vanity Fair.
— The Prince and Princess of Wales (@KensingtonRoyal) March 22, 2024
O casal real, que se casou em 2011, tem três filhos: o príncipe George, 10 anos, a princesa Charlotte, 9 anos, e o príncipe Louis, 6 anos. O anúncio da doença de Kate veio apenas alguns meses depois que seu sogro, o Rei Charles III, também divulgou estar enfrentando um diagnóstico de câncer, sem fornecer mais informações sobre seu estado de saúde.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.