A estrela de ‘ Stranger Things ’, Millie Bobby Brown, 20 anos, casou-se com Jake Bongiovi, modelo e filho do cantor Jon Bon Jovi. A cerimônia, realizada há alguns dias, foi pequena e reservada, contando apenas com a presença de amigos próximos e familiares.
Embora o casal tenha optado por manter a discrição sobre o casamento, Jon Bon Jovi, 62 anos, não hesitou em confirmar a união. Em uma entrevista ao programa ‘The One Show’, da BBC , o cantor expressou sua alegria e deu alguns detalhes sobre o evento, destacando a beleza de Millie no dia especial.
“Eles estão ótimos, estão absolutamente fantásticos. Foi uma cerimônia muito pequena, um casamento de família, a noiva estava linda e o Harry estava muito feliz”, detalha o cantor.
A notícia do casamento foi divulgada pela imprensa internacional, e o jornal britânico The Sun informou que o casal planeja uma cerimônia maior no final do ano. “O plano é uma cerimônia maior, mas agora eles estão legalmente casados, com a papelada toda já finalizada”, revelou à publicação.
Millie Bobby Brown e Jake Bongiovi começaram a namorar em junho de 2021 e tornaram o noivado público em abril de 2023.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.