Anitta acaba de se tornar tema de uma exposição no Museu na Língua Portuguesa. Do You Speak Anitta? (ou na tradução Você é Fluente em Anitta?), exibirá o universo musical e toda a diversidade linguística da cantora. A mostra, que foi inaugurada nesta terça-feira, 28, no museu, localizado na Luz, região central de São Paulo, ficará em cartaz até o dia 2 de junho.
Os visitantes poderão ver toda a riqueza cultural das canções de Anitta, principalmente as presentes no último álbum da diva pop, Funk Generation , que possui músicas em ritmo de funk, cantadas em português, inglês e espanhol.
Quem for à exposição ainda poderá ver os bastidores da produção e explorar as expressões usadas nas canções da artista. Além disso, o museu contará com um espaço mostrando a importância do funk na formação da língua portuguesa.
“Cada língua é uma viagem. Ela pode nos levar para lugares inimagináveis e está levando o funk brasileiro para longe. Meu novo álbum é a celebração do funk brasileiro e eu espero que esse projeto chegue a muitas pessoas ao redor do mundo”, declarou Anitta.
Serviço:
Exposição: Do You Speak Anitta?
– Local: Museu da Língua Portuguesa
– Data: de 28 de maio a 2 de junho
– Horário: das 9h às 16:30
– Ingressos: de R$ 12 a R$ 24 (vendas na bilheteria do museu ou por meio do site Sympla)
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.