Entre os dias 30 de maio e 2 de junho, o Rio de Janeiro será palco de uma das mais tradicionais e esperadas competições de atletismo do Brasil: a Maratona do Rio 2024 . Realizada anualmente desde 1979, a prova reúne corredores de todo o mundo e, nesta edição, são esperados mais de 45 mil participantes.
Assim como a Maratona Internacional de São Paulo, a Maratona do Rio de Janeiro possui o selo oficial da World Athletics, a entidade máxima do atletismo mundial, garantindo a qualidade e o reconhecimento internacional do evento.
Os corredores poderão retirar seus kits no dia 29 de maio, na Casa Maratona, localizada no pavilhão da Marina da Glória, no Aterro do Flamengo. Este espaço também servirá como ponto de encontro e área de convivência para os atletas e seus acompanhantes.
Percurso
A Maratona do Rio 2024 contará com percursos de 5km, 10km, 21km (meia maratona) e 42km (maratona completa), permitindo que corredores de diferentes níveis participem do evento. A largada e a chegada das provas acontecerão no Aterro do Flamengo, altura da Marina da Glória, garantindo um cenário deslumbrante para os participantes e espectadores.
O percurso da maratona completa (42km) passará por alguns dos principais pontos turísticos e icônicos da cidade, incluindo: Pão de Açúcar, Museu do Amanhã e Praia de Ipanema.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.