Nesta quarta-feira (22), o Supremo Tribunal Federal ( STF ) será palco do lançamento da 18ª edição do Anuário da Justiça Brasil. Promovido pelo site Consultor Jurídico (Conjur) em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), o evento reunirá diversas autoridades do Judiciário para ter acesso à obra, considerada a mais completa radiografia do Judiciário brasileiro
A publicação oferece uma análise profunda das decisões judiciais que têm maior impacto na sociedade. A cada edição, a obra revisita e documenta as influências mútuas entre o Judiciário e a sociedade brasileira, destacando como as decisões judiciais moldam e são moldadas pelo contexto social e econômico do país.
O lançamento do anuário contará com a presença de ex-ministros do STF, ministros atuais, representantes da Procuradoria-Geral da República (PGR) e membros da diretoria da FAAP, consolidando a importância e relevância desta publicação no cenário jurídico nacional.
Além disso, a versão digital do Anuário da Justiça Brasil estará disponível no site anuario.conjur.com.br a partir do dia 22 de maio. Para os interessados na versão impressa, a revista já está em pré-venda na Livraria ConJur.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.