O Coletivo Superjazz irá exibir um trecho do documentário ‘Rebeldes do Jazz’ nesta quinta-feira (25), no Teatro Sesc Garagem , como lançamento da campanha colaborativa para a produção da obra.
No evento, marcado para às 19h, será apresentado um preview do material que já foi registrado até o momento e que está em fase inicial de produção. Os primeiros registros foram captados em ambientes onde o coletivo estava produzindo eventos e já conta com depoimentos de artistas como Flor Furacão, Débora Sasb, Paulo Black e Dj Kashu.
Uma roda de conversa com alguns dos artistas participantes e uma jam session também faz parte da programação da noite.
O objetivo do projeto é dar visibilidade aos atores que compõem a cena e estimular a discussão sobre as condições em que esses artistas vivem, com falta de oportunidades e baixos valores de cachês.
Ideia
Tudo começou em São Paulo há 20 anos com o coletivo SP Jazz Rebels, criado pelos DJs Dudão Melo e Tim Adams. O desejo era unir os profissionais que se dedicavam a tocar uma nova sonoridade que unia o jazz, a música eletrônica e afro brasileira.
O documentário veio da vontade de fazer um registro do contexto musical vivido pelos músicos de jazz. Com o fim do Jazz Rebels e a vinda do DJ Dudão Melo para a Brasília, a ideia voltou à tona, agora com novos parceiros.
Agora chamado de Superjazz, o coletivo já passou por diferentes clubes e festivais em cidades como São Paulo, Salvador, México, Buenos Aires, Luanda e New Orleans.
Serviço
Lançamento da campanha colaborativa do documentário ‘Rebeldes do Jazz’ Quando: 23 de maio, quinta-feira, às 19h Onde: Teatro Sesc Garagem | 913 Sul Entrada: gratuita Informações: Dudão Melo – (61) 99907-4326
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.