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DF tem segundo melhor índice de alfabetização do país, segundo IBGE

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DF tem segundo melhor índice de alfabetização do país, segundo IBGE
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DF tem segundo melhor índice de alfabetização do país, segundo IBGE

O Distrito Federal tem uma das melhores taxas de alfabetização do país. De acordo com o Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) , 97,2% da população da capital é alfabetizada, ficando atrás apenas de Santa Catarina, que alcançou a marca de 97,3% de alfabetizados. Segundos dados da Secretaria de Educação do DF (SEE-DF), este ano, estão matriculadas no 1º ano do ensino fundamental 28.219 estudantes e outros 27.816 estão no segundo ano.

Para a subsecretária de Educação Básica da SEE-DF, Iêdes Braga, as ações do GDF têm sido determinantes para alcançar esse índice, que corrobora com os dados divulgados este ano Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua que classificou o DF com a menor taxa de analfabetismo do país, um total de 1,7%. Entre elas, a gestora cita o Alfaletrando, lançado este ano para focar na alfabetização de crianças de até 7 anos e na continuidade do processo até o 2º ano do ensino fundamental, antes o desenvolvimento seguia até o 3º.

“O programa foi construído pelos próprios professores e reflete a realidade do DF. Também temos todo um trabalho articulado da rede voltado para uma gestão compartilhada, ações de formação e acompanhamento nas unidades escolares”, observa a subsecretária. “Quando eu alfabetizo na idade certa, garanto uma trajetória dentro do fluxo regular”, ressalta.

O programa tem uma abordagem pedagógica inovadora, com recursos e práticas educacionais modernas para estimular o interesse e a participação dos estudantes. A SEEDF também preparou material de apoio específico para alunos do 1º e 2º ano, para além do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Além disso, o programa tem o objetivo de recompor as aprendizagens das crianças dos 3º, 4º e 5º anos, por conta do impacto da pandemia da covid-19. O objetivo é ajudar ainda mais a elevar o índice de alfabetização no DF.

Nunca é tarde para aprender

Em outra frente, a Secretaria de Educação do DF trabalha para incluir as pessoas que por diversos motivos não puderam estudar na idade certa com a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Essa modalidade é dividida em três segmentos: o primeiro ano é voltado à alfabetização e os demais aos anos finais do ensino fundamental.

Com o objetivo de tornar o ensino mais atrativo para esse segmento, os professores são capacitados para trabalhar a alfabetização com didática focada nos adultos. “O que vemos em muitos programas que não usam o conceito de andragogia (ensino para adultos) e não consideram essa condição humana da fase adulta, é o abandono (escolar). A gente busca compreender o adulto nessa condição, com metodologia própria, o que faz eles se sentem acolhidos”, explica.

Para facilitar a vida de quem quer iniciar ou retomar os estudos, a matrícula no EJA pode ser realizada a qualquer tempo, diferentemente do ensino regular. “A gente dá oportunidade para esse cidadão que não se matriculou, mas que se viu motivado poder voltar a estudar a qualquer momento”, ressalta Iêdes. Somado a isso, a SEEDF faz a busca ativa com chamamento público para que as pessoas se matriculem.

Atualmente, são 3.470 estudantes matriculados no 1º segmento, outros 10.445 no 2º segmento e 11.816 estudantes no 3º segmento. O EJA está presente em 99 unidades nas 14 regionais de ensino para que moradores de todo o DF tenham oportunidade de estudar, além das escolas polo que oferecem aulas nos períodos noturno e diurno.

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Fonte: Nacional

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Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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