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MUNDO

Duram mais de 12 horas buscas por helicóptero com presidente do Irã

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Raisi estava em helicóptero que fez pouso forçado
IRNA/Reprodução

Raisi estava em helicóptero que fez pouso forçado


As buscas pelo helicóptero que caiu com o presidente do Irã, Ebrahim Raisi, já duram mais de 12 horas. O acidente ocorreu por volta das 13h, no horário local (6h30 no horário de Brasília), neste domingo (19). Mais de 40 equipes de resgate foram mobilizadas para localizar a aeronave e os tripulantes.

O desastre foi causado por más condições climáticas, deixando as autoridades em alerta e mobilizando equipes de resgate.

O presidente Raisi estava retornando de uma viagem oficial realizada ao Azerbaijão, onde participou da inauguração de uma barragem ao lado do presidente Ilham Aliyev.

O helicóptero caiu em uma área entre as cidades de Varzaqan e Jolfa, na província do Azerbaijão Oriental, conforme relatado pela IRNA (Agência de Notícias da República Islâmica).

Diante da gravidade da situação, o Ministério de Tecnologia da Informação e Comunicações do Irã mobilizou 40 equipes de resgate para realizarem as operações de busca na região. Apesar das dificuldades impostas pela neblina e pelo tempo nublado, os esforços continuam intensos.

Mohsen Mansouri, vice-presidente iraniano para assuntos executivos, informou que dois tripulantes da comitiva presidencial conseguiram estabelecer contato com as equipes de resgate, sugerindo que o acidente não resultou em ferimentos graves.

O vice-presidente Mohammad Mokhber determinou que todos os recursos do governo fossem empregados nas operações de busca e resgate. Bahram Einollahi, ministro da Saúde, e o vice-presidente para assuntos executivos, Mohsen Mansouri, foram enviados às cidades de Varzaqan e Jolfa para coordenar os trabalhos.

Ali Khamenei, líder supremo do Irã, dirigiu-se publicamente à população, pedindo calma e paciência diante da situação. Ele garantiu que a gestão do Estado não será prejudicada e instou a população a não se preocupar.

Além do presidente Raisi, estavam a bordo do helicóptero Hossein Amirabdollahian, ministro das Relações Exteriores, Malek Rahmati, governador da província do Azerbaijão Oriental, e Hojjatoleslam Al Hashem, líder religioso.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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