Vale lembrar que os três senadores que se reuniram com a presidente da Suprema Corte são aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Eles solicitaram maior agilidade na análise da situação dos terroristas que estão detidos.
“Queremos que aqueles que não devem possam ser liberados e aqueles que, porventura, tenham sido flagrados em atos de depredação, de barbárie, de vandalismo possam ter a imputação de seus crimes em tempo real e da forma adequada”, afirmou Marinho a jornalistas após o encontro.
O senador pontuou ainda que eles visitaram algumas pessoas que estão presas, e que querem conversar com o ministro Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos relacionados às manifestações terrotistas na Praça dos Três Poderes.
“É necessário fortalecer a democracia brasileira e nós esperamos que com uma eventual reunião com Moraes, ao longo dos próximos dias, possamos ter essa condição de ter essa individualização para separarmos o joio do trigo”, complementou.
Um relatório divulgado no final de janeiro pela Vara de Execuções Penais do Distrito Federal apontou que 965 golpistas permaneciam presos em penitenciárias localizadas na capital federal.