Depois de um intervalo de oito anos, a 7ª edição da Festa das Flores está de folga. Em 2024, a celebração promete ser ainda mais especial, realizada em um cenário inédito e verdadeiramente deslumbrante.
À frente do evento, Márcio Barreiro dos Santos, empresário do ramo de gastronomia, e Guilherme Cunha Costa, assessor parlamentar, prometem uma festa ainda melhor que as edições anteriores.
“Sempre que encontramos as pessoas que foram nas edições anteriores nos pediam para fazer a Festa das Flores novamente e, depois de oito anos, estamos voltando. Uma festa open bar, onde quase todo valor das vendas é revertido ao conforto dos convidados e uma outra parte destinamos a instituições de caridade”, compartilham.
O evento será realizado em uma casa histórica, no Setor de Clubes Sul. O grande destaque será o jardim da propriedade, que se transformará no palco para criar momentos inesquecíveis.
Entre as instituições sociais apoiadas pela festa estão Instituto Chama León; Ação Social do Planalto e Casa do Menino Jesus.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.