Sabe aquele dia que queremos comer algo diferente sem quebrar a dieta? O poke pode ser a opção perfeita! Esse prato que veio diretamente da culinária havaiana conquistou o mundo e em Brasília não é difícil de encontrar nos menus de muitos restaurantes. No entanto, as casas especializadas em poke dão um toque especial na comida, fazendo com que o cliente tenho uma verdadeira experiência gastronômica.
O prato é servido em uma tigela funda e leva peixe, frutas e vegetais e uma porção de carboidrato, que pode ser arroz, por isso é uma refeição bem completa, do ponto de vista nutricional, além de ser fácil e rápida de consumir. Uma característica do poke é que, por ser um prato frio, é bem refrescante, ideal para um almoço nos dias de calor em Brasília.
1. Eat!
Com unidades na 403 Sul, 403 Norte e no Sudoeste, o Eat é um restaurante com uma proposta de alimentação leve e saudável do grupo do Nazo e Caminito. Lá é possível encontrar pokes e apostando na variedade dos ingredientes.
2. Mana Poke
O Mana Poke fica na 103 Sul e traz a alimentação saudável, nutritiva e agradável como um dos pilares do restaurante. O local preza pela variedade de ingredientes e possui a opção de montagem escolhida pelo cliente, por isso estimula a criatividade na hora de combinar bases, toppings, crunches, proteínas, nuts e molhos.
3. Mahalo Poke
Com unidades em Fortaleza e Recife, o Mahalo Poke em Brasília fica na Asa Norte e também em Águas Claras. O local conta com pokes em diferentes tamanhos, com opções de proteína como atum, salmão, camarão, além de cogumelos e frango, por exemplo, e você pode escolher cada coisa e montar um prato único.
4. Salad Bowl
Com opções vegetarianas, o Salad Bown fica na 403 Sul e tem como propósito oferecer uma alimentação descomplicada e saudável para quem busca praticidade no dia a dia. Além de poke, o local conta com saladas também que seguem a mesma linha de “monte você mesmo”.
5. Ahi Poke
Com unidades no Sudoeste e em Águas Claras, o Ahi Poke bar tem pratos com nomes temáticos como o Poke Kauai, que leva o nome de um lha no Havaí, porque é uma mustira do mar: atum, salmão e kani, marinados no molho shoyu wasabi, com arroz japonês, cebola roxa, sunomono de pepino, camarões empanados, nori e chips de batata doce para finalizar, que deixa o prato com uma linda apresentação.
6. Estação Poke
O Estação Poke tem três unidades em Brasília: na 111 Norte, 105 Sul e no Sudoeste, e conta com seis opções de poke, além de poder montar o seu próprio do jeito que preferir. O local ainda tem delivery e outros pratos saudáveis.
7. L’a Pacific
O L’a Pacific fica na 402 Sul e funciona todos os dias. O poke tonkasu é um diferencial da casa, que vem com uma proteína empanada na farinha panko, além de opções vegetarianas. O local também oferece a possibilidade de montar o seu próprio prato.
Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.
A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.
“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.
A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.
“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.
A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.