O Zé Gotinha voltou! Ele e os nossos heróis nacionais do SUS! Esse é um desfile da independência , acabamos com o comício do ódio, do negacionismo e dos ataques a Constituição do governo anterior! pic.twitter.com/3uY4JgQTY5
Neste ano, a Esplanada contou com público menor em relação ao ano passado — quando Bolsonaro fez discurso inflamado e puxou curo de “imbrochável” para si mesmo.
O presidente Lula (PT) chegou à Esplanada em um carro aberto com a primeira-dama, Janja. O casal acenou ao público, mas não discursou.
Diversos ministros do governo estiveram no evento. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, e o vice-presidente da República Geraldo Alckmin também marcaram presença.
Em aceno às Forças Armadas, Lula posou de mãos dadas com o ministro da Defesa, José Múcio, e com os chefes das Forças Armadas: o comandante do Exército, Tomás Ribeiro Paiva; o comandante da Aeronáutica, Marcelo Kanitz Damasceno; e o comandante da Marinha, Marcos Sampaio Olsen.
Os temas da cerimônia deste ano são paz, ciência, vacinação e Amazônia. Em pronunciamento em rede nacional na quarta-feira (4), Lula usou um tom moderado e enfatizou que a bandeira do Brasil é um símbolo do povo brasileiro, não pertencendo a um presidente ou qualquer outra autoridade. O objetivo foi demonstrar seu interesse na pacificação do país.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.