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5 perguntas que Serviço Secreto ainda não soube responder sobre atentato contra Trump

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Trump faz primeira aparição pública após atentado em comício
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Trump faz primeira aparição pública após atentado em comício


O Serviço Secreto dos EUA é responsável pela proteção de presidentes, assim como ex-presidentes e vices. Por isso, após o atentado a Donald Trump , há muitas perguntas que o órgão precisará responder.

Trump, ex-presidente dos EUA e agora oficialmente candidato a outro turno, levou um tiro durante um comício no sábado, 13. A bala pegou de raspão, mas atingiu um espectador que morreu.

O FBI assumiu as investigações do caso, e Serviço Secreto precisará esclarecer alguns pontos e falhas que levaram ao atentado. Kimberly Cheatle , chefe do órgão, prestará depoimento oficial em 22 de julho.

Até lá, especialistas ventilam algumas das perguntas ainda sem resposta que Serviço Secreto dos EUA precisará responder sobre atentado contra Trump:

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x

Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x


Por que ninguém checou ou protegeu telhado onde estava atirador?

Thomas Matthew Crooks , atirador, estava em um telhado a cerca de 130 metros de distância do palanque. As circunstâncias que permitiram ao atirador estar lá são suspeitas.

“Alguém deveria estar no telhado ou protegendo o prédio para que ninguém pudesse subir no telhado,” disse uma fonte à NBC, canal dos EUA. De acordo com o veículo, o ponto era local vulnerável – e sabiam disso.

Alejandro Mayorkas , Secretário de Segurança Interna, acrescentou que Crooks não deveria ter visão do palanque, tampouco.

Ao Serviço Secreto , então, caberia limitar acesso, colocar guarda e bloquear visão do local.

Houve alerta sobre possível atirador?

Diversas pessoas perceberam o atirador antes do tiro. De acordo com fontes da BBC, uma pessoa descreveu ver “claramente” Crooks rastejar pelo local com um rifle. Um vídeo divulgado nas redes mostra um grupo olhando e comentando.

As pessoas teriam avisado a polícia, que não agiu imediatamente. Após diversos minutos, ele atirou – e foi morto como respostas.

A versão da polícia foi que um agente policial tentou deter o suspeito após ver Crooks, mas não chegou a tempo. Não se sabe se os agentes do Serviço Secreto foram informados ou apenas a polícia local.

Porém, uma fonte disse à CNN que Crooks estava sob vigia e suspeita pelo modo como agiu perto dos detectores de metal, e o Serviço Secreto sabia disso.

Donald Trump se pronuncia após atentado em comício na Pensilvânia: “senti a bala rasgando minha pele” Reprodução

Donald Trump se pronuncia após atentado em comício na Pensilvânia: “senti a bala rasgando minha pele” Reprodução


Houve falha de comunicação com a polícia local?

Além de, aparentemente, a polícia local saber sobre o atirador e o Serviço Secreto não, há indícios de mais falhas de comunicação.

O prédio estava no chamado “anel secundário” – patrulhado pela polícia local e federal. Porém, Jonathan Wackrom , ex-agente do Serviço Secreto , disse ao Washington Post que “quando você depende dos parceiros locais, o melhor é ter tudo planejado cuidadosamente e informar a eles o que você espera que façam em relação a uma ameaça.” Essa comunicação aconteceu?

A organização planejou-se bem para o evento?

Houve indicações que houve falhas basais na organização do Serviço Secreto para o evento, que sobrecarregou os agentes de segurança. Fora isso, não houve treinamento da polícia local de como agir em um evento desse tipo.

Jason Chaffetz , investigador, comentou que eventos com os dois preferidos para a presidência dos EUA – Trump e Biden – merecem reforço e atenção em segurança, mas isso não ocorreu. Boatos indicariam que equipe de Trump pediu reforço na segurança e este foi recusado; Serviço Secreto negou acusações.

O Washington Post relatou uma troca de mensagens entre integrantes do Serviço Secreto, no qual era questionada a arma estar tão perto do presidente, ao que o agente responder “recursos.”

Chatle disse que haverá mudanças para a segurança da Convenção Nacional Republicana, que começou ontem, dia 15.

A segurança após o tiro foi eficiente?

Robert McDonald , ex-agente do Serviço Secreto, elogiou o trabalho dos agentes em palco que protegeram o presidente e o tiraram do palco.

Mas imagens mostram que, logo após fazer um escudo em volta do presidente, há uma pausa para Trump pegar os sapatos. E diversos momentos depois ele cumprimenta os apoiadores, punhos erguidos, acima dos seguranças.

A demora de tirá-lo de lá e a permissão para ele se erguer e se expor é uma incógnita para alguns especialistas.

Parte 1/2: Tiktok reprodução / Twitter

Parte 1/2: Tiktok reprodução / Twitter

Parte 2/2: Tiktok reprodução / Twitter

Parte 2/2: Tiktok reprodução / Twitter

Meme compara Trump, Ventura e Bolsonaro reprodução / Twitter

Meme compara Trump, Ventura e Bolsonaro reprodução / Twitter

Vídeo mostra atriz rindo silencioamente reprodução / Twitter

Vídeo mostra atriz rindo silencioamente reprodução / Twitter

Meme de "pode copiar, mas não faz igualzinho". reprodução / Twitter

Meme de “pode copiar, mas não faz igualzinho”. reprodução / Twitter


Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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