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Economia

5 dicas para começar a empreender e obter sucesso

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5 dicas para começar a empreender e obter sucesso
Redação EdiCase

5 dicas para começar a empreender e obter sucesso

Empreender é um dos três sonhos da maioria dos brasileiros, segundo o relatório Global Entrepreneurship Monitor (GEM) , realizado no Brasil em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). No entanto, dar os primeiros passos para abrir o próprio negócio pode não ser tão simples e exige dedicação para o empreendimento deslanchar.

Pensando nisso, Veridiana Cavalheiro, CEO do Agidesk (plataforma de gestão e automatização de processos de atendimento por meio de dados), lista 5 dicas essenciais para você abrir o próprio negócio e começar a empreender. Confira!

1. Invista em ideias inovadoras

É importante centralizar as ideias visando desenvolver novas frentes de negócios. Atividades como entender o público-alvo para traçar os perfis dos potenciais compradores e quais são suas respectivas preferências, dores e anseios são fundamentais. “Afinal, assim, você achará seu diferencial de mercado, e é justamente ele quem irá destacá-lo da concorrência visceral”, explica a especialista.

2. Utilize a tecnologia a seu favor

Em alguns casos, novos empreendedores se assustam com a tecnologia, porém ela pode ser a maior e principal aliada. As plataformas tecnológicas, por exemplo, automatizam processos, garantindo não apenas alta produtividade, como também visão estratégica para tomadas de decisão.

Estabelecer metas e objetivos é essencial para comparar o crescimento do negócio (Imagem: Drazen Zigic | Freepik)

3. Trace as suas metas

Principalmente no início, é necessário ter metas e objetivos bem estipulados com prazo para o cumprimento. “As metas trazem motivação, ajudando a seguir um planejamento sem desvio de rota. Por isso, trace objetivos a curto, médio e longo prazo. Inclusive, as metas são excelentes para comparar o crescimento do negócio”, comenta Veridiana Cavalheiro.

4. Elabore uma estratégia de divulgação

Considerado um dos erros mais comuns entre os empreendedores, não divulgar uma marca pode ser fatal. Afinal, para ter sucesso nas vendas, é vital que o produto ou serviço seja conhecido no mercado, principalmente pelo público-alvo. “Saber onde estão e quem são os seus potenciais clientes é essencial para desenhar uma estratégia de marketing e vendas eficiente”, explica a CEO do Agidesk.

5. Amplie o seu conhecimento financeiro

Nunca se esqueça que a desorganização de suas finanças traz prejuízo, por isso é importante aprender a organizar o dinheiro. “Alguns cursos sobre finanças podem, inclusive, auxiliar nesta etapa. Mas lembre-se sempre: um empreendedor jamais deve misturar suas finanças pessoais com as da empresa”, finaliza Veridiana Cavalheiro.

Por Amanda Mastrosa

Fonte: Economia

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Economia

Brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bi de valores a receber

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Os brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de julho, divulgou nesta sexta-feira (6) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 7,67 bilhões, de um total de R$ 16,23 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de julho, 22.201.251 correntistas haviam resgatado valores. Apesar de a marca ter ultrapassado os 22 milhões, isso representa apenas 32,8% do total de 67.691.066 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

Entre os que já retiraram valores, 20.607.621 são pessoas físicas e 1.593.630, pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 41.878.403 são pessoas físicas e 3.611.412, pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque tem direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,01% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,32% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,88% dos clientes. Só 1,78% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em julho, foram retirados R$ 280 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 270 milhões.

Melhorias

A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no WhatsApp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

Expansão

Desde a última terça-feira (3), o BC permite que empresas encerradas consultem valores no SVR. O resgate, no entanto, não pode ser feito pelo sistema, com o representante legal da empresa encerrada enviando a documentação necessária para a instituição financeira.

Como a empresa com CNPJ inativo não tem certificado digital, o acesso não era possível antes. Isso porque as consultas ao SVR são feitas exclusivamente por meio da conta Gov.br.

Agora o representante legal pode entrar no SVR com a conta pessoal Gov.br (do tipo ouro ou prata) e assinar um termo de responsabilidade para consultar os valores. A solução aplicada é semelhante ao acesso para a consulta de valores de pessoas falecidas.

Fontes de recursos

No ano passado, foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

Golpes

O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.

Fonte: EBC Economia

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