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SAÚDE

3 dicas para se afastar de uma pessoa tóxica

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3 dicas para se afastar de uma pessoa tóxica
Redação EdiCase

3 dicas para se afastar de uma pessoa tóxica

Mais cedo ou mais tarde, todos nós temos que lidar com uma pessoa tóxica em nossa vida. A definição de toxicidade consiste em quando alguém tem comportamentos desagradáveis, que podem chegar à violência emocional e até física. Geralmente, são pessoas que têm como características agressividade, ciúmes, possessividade, manipulação e desequilíbrio emocional, que tendem a influenciar negativamente as pessoas ao seu redor. A maioria das ações tóxicas aparece da maneira mais gentil , carregada de boas intenções e, só depois de um tempo, conseguimos identificá-las. Por isso, quando a relação que temos com um amigo, parceiro ou colega de trabalho se torna uma das nossas principais preocupações, é melhor se distanciar.

Como identificar

De acordo com a espiritualista Kélida Marques, os possíveis traços mais distintivos de uma pessoa tóxica são o narcisismo, o egoísmo e a desonestidade. “A verdade é que eles adotam aparências diferentes e são ótimos em enganar os outros para sempre conseguirem o que querem. E eles nunca reconhecem seus erros ou a natureza maligna do que pensam ou fazem”, comenta.

O que fazer se você sentir que alguém que acabou de conhecer é, na verdade, uma pessoa tóxica com quem você não deve passar mais tempo do que o necessário? Abaixo, a espiritualista traz 4 dicas de como identificar e se afastar de pessoas tóxicas. Confira!

1. Limite as conversas

Não permita que essa pessoa se aproxime para não se deixar manipular e mantenha a calma a todo custo, não cedendo a chantagens ou vitimismo.

2. Evite repetir ciclos

Se você tem alguma pessoa próxima de você no trabalho, em casa ou em laços de amizade que não para de reclamar, atente-se. “Sabe aquela pessoa que reclama de tudo e cujos choros acabam afetando seu humor e produtividade? A melhor coisa é evitar qualquer situação em que a mesma cena se repita. Diga que você tem que ir e vire-se para encerrar a conversa; não se sinta mal por isso, afinal a pessoa por si própria já está te fazendo mal”, recomenda a espiritualista.

Em outra situação, caso a pessoa apresente comportamentos egocêntricos e não meça esforços para chamar atenção, Kélida reforça que a melhor maneira de lidar com ela, como acima, é evitando-a. “Se você está tendo dificuldade em lidar com esse tipo de pessoa, afaste-se, mantenha-se longe. Comece a evitar ligações, mensagens, conversas e, por fim, se você gosta muito dessa pessoa, pode até falar com ela sobre como se sente todas as vezes em que ela/ele tenta chamar toda atenção para si. Acredito que, se isso for um traço negativo de personalidade, não vai adiantar muito, mas, lembre-se: você fez sua parte”, cita.

3. Não insista

Para aqueles indivíduos que constantemente tomam más decisões e, quando você tenta dar bons conselhos, eles o ignoram, não insista. “Nesse sentido, você terá que restringir os momentos com eles para que não suguem a negatividade que professam. E, caso vá mais longe, se sua amizade se tornou muito mais negativa do que positiva, é melhor você diminuir a quantidade de vezes que se encontra com essa pessoa”, ressalta a espiritualista.

A profissional considera que, em todos os casos, pessoas tóxicas podem sugar muito a energia. “Às vezes, a forma negativa desta pessoa [de] falar ou se comportar não é explícita, o que torna suas tomadas de decisões cada vez mais difíceis. Energeticamente falando, são pessoas que chamamos vampiros emocionais, sugam tudo de bom que você possui e, acima de tudo, se abastecem de sua energia”, afirma.

Além das dicas acima de como evitar essas pessoas, você também pode se blindar energeticamente fazendo um amuleto de proteção com alho desidratado, sal grosso e folhinhas de arruda, conforme indica Marques. “Coloque tudo em um vidrinho pequeno, tipo aqueles de penicilina, e ande sempre [com ele] na bolsa, no carro e na mesa de escritório. Todo cuidado é pouco com pessoas vampiras”, diz.

Por Júlia Vitorazzo

Fonte: Saúde

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SAÚDE

ALERTA NA SAÚDE:Estado de São Paulo confirma primeira morte por febre amarela em 2024

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A febre amarela é causada pelo vírus transmitido pela picada de um mosquito silvestre. Foto: Arquivo

Por g1 Campinas e Região

O estado de São Paulo confirmou a primeira morte por febre amarela em 2024. A vítima era um homem de 50 anos que morava no bairro Jaboticabal, em Águas de Lindóia (SP), e se deslocava pela região de Monte Sião (MG).

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o paciente manifestou os primeiros sintomas no dia 23 de março e morreu seis dias depois no Hospital das Clínicas da Unicamp, em Campinas (SP), onde permaneceu internado.

A hipótese de dengue ou outras arboviroses urbanas foi descartada, assim como as possibilidades de febre maculosa e hantavirose. A suspeita de febre amarela foi confirmada pelo Instituto Adolfo Lutz no dia 13 de abril.

Ainda segundo a Prefeitura, o paciente trabalhava no Sul de Minas e trabalhava na cidade mineira, por isso, a suspeita é de que o caso tenha sido importado. A pasta destacou que a cidade não tem nenhum outro caso identificado até então.

Com a confirmação, a Secretaria de Estado da Saúde informou que vai intensificar as ações de vigilância em saúde e vacinação na região de Águas de Lindóia, “reforçando a importância da vacinação e conscientização sobre a imunização de rotina, não apenas em momento epidêmico ou pandêmico para evitar casos mais graves”.

 A vacina contra Febre Amarela faz parte do calendário de imunização e está disponível em todos os postos de saúde do estado. Até o último dia 22 de abril, em todo o território estadual, a cobertura vacinal contra Febre Amarela é de 68,47%.

Para Regiane de Paula, coordenadora da Vigilância em Saúde, a vacina é imprescindível para quem irá viajar para o interior e outros estados. “A vacina da Febre Amarela tem um período de 10 dias para criar anticorpos, desta forma, quem for viajar para zona de mata, ir para acampamentos, trilhas, cachoeiras, é de suma importância a imunização o quanto antes”.

O que é a febre amarela

A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido por mosquitos infectados. Ela possui dois ciclos de transmissão: silvestre (quando há transmissão em área rural ou de floresta) e urbano.

Em área rural ou de floresta, os macacos são os principais hospedeiros e a transmissão ocorre pela picada dos mosquitos transmissores infectados Haemagogus e Sabethes. Nas cidades, a doença pode ser transmitida principalmente por mosquitos da espécie Aedes aegypti.

Os sintomas iniciais da febre amarela são:

  • febre
  • calafrios
  • dor de cabeça intensa
  • dores nas costas
  • dores no corpo em geral
  • náuseas e vômitos
  • fadiga e fraqueza

Em casos graves, a pessoa infectada por febre amarela pode desenvolver sintomas como:

  • febre alta
  • icterícia
  • hemorragia
  • eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos

De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 20% a 50% das pessoas que desenvolvem febre amarela grave podem morrer. Assim que surgirem os primeiros sinais e sintomas, é fundamental buscar ajuda médica imediata.

Tratamento

O tratamento da febre amarela é apenas sintomático, com cuidadosa assistência ao paciente que, sob hospitalização deve permanecer em repouso. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para reduzir as complicações e o risco de óbito.

Vacinação

A vacina é a principal ferramenta de prevenção da febre amarela. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece o imunizante para toda população. Desde abril de 2017, o Brasil adota o esquema vacinal de apenas uma dose durante toda a vida, medida que está de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Ela é administrada via subcutânea, está disponível durante todo o ano nas unidades de saúde e deve ser administrada pelo menos 10 dias antes do deslocamento para áreas de risco, principalmente, para os indivíduos que são vacinados pela primeira vez. A vacinação para febre amarela é ofertada na rotina em todos municípios do país.

No entanto, o imunizante é contraindicado para os seguintes grupos:

  • Crianças menores de 9 meses de idade;
  • Mulheres amamentando crianças menores de 6 meses de idade;
  • Pessoas com alergia grave ao ovo;
  • Pessoas que vivem com HIV e que tem contagem de células CD4 menor que 350;
  • Pessoas em de tratamento com quimioterapia/radioterapia;
  • Pessoas portadoras de doenças autoimunes;
  • Pessoas submetidas a tratamento com imunossupressores (que diminuem a defesa do corpo).

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