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MATO GROSSO

1ª Festival de Reggae acontece neste sábado (19) com shows nacionais e regionais

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A 1ª edição do Festival de Reggae – O Pantanal acontece neste sábado (19.10) na Orla do Porto, em Cuiabá, a partir das 16h, com entrada gratuita. O evento conta com o patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer de Mato Grosso (Secel-MT) e tem como propósitos homenagear a cultura reggae em Mato Grosso e colaborar com a preservação ambiental do Estado.

No festival ocorrerá diversos shows como das bandas nacionais Tribo de Jah, umas das principais referências do cenário do reggae no país, e Maskavo; artistas regionais como Retumbo Soundsystem; Karola Nunes; Ahgave Selectah; Capim Santo Sistema de Som; Diholéx; Kayamaré, Diholex; P-Brother, Didi Ruelles. Além de um Tributo a Bob Marley, comandado por Henrique Maluf e convidados.

No evento também terá a distribuição de mudas e plantas nativas do Cerrado e do Pantanal, a divulgação da “Visão 2030”, um plano estratégico focado na emergência climática e da plataforma “Monitor de Áreas Atingidas pelo Fogo”, desenvolvida pelo ICV para acompanhar os impactos ambientais em áreas críticas. Assim como distribuição de brindes e materiais da campanha de doação para a Federação dos Povos e Organizações Indígenas de Mato Grosso (Fepoimt).

O Festival é realizado pelo Associação Mato-grossense de Cultura – AMC e conta com os patrocínios da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer de Mato Grosso (Secel-MT) por meio de emenda parlamentar, e da Assembleia Legislativa de Mato Grosso,e com apoio institucional do Instituto Realize MT, Instituto Centro de Vida (ICV) e município.

Confira a Programação:

16h20 – Ahgave Selectah
16h40 – Diholéx convida Didi Ruelles (La Rica)
17h20 – Capim Santo Sistema de Som
17h40 – Kayamaré convida P-Brother (Salomanos)
18h20 – Retumbo Soundsystem
18h40 – Tributo a Bob Marley (Henrique Maluf)
19h40 – Ahgave Selectah
20h00 – Maskavo
21h20 – Capim Santo Sistema de Som
21h40 – Karola Nunes
22h40 – Retumbo Soundsystem
23h00 – Tribo de Jah
00h30 – Encerramento

Para mais informações: Clique aqui

*Sob supervisão de Cida Rodrigues

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador: decisão do STF sobre medicamentos vai garantir saúde melhor ao cidadão

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O governador Mauro Mendes participou, nesta quinta-feira (17.10), do evento no Supremo Tribunal Federal (STF) em comemoração à decisão que pacificou a questão dos medicamentos de alto custo no país.

A decisão do STF colocou requisitos e critérios mais claros e objetivos para a concessão ou não de medicamentos de alto custo, de forma a evitar judicialização e gastos exorbitantes do Poder Público com ações específicas em detrimento das demandas coletivas.

Para o governador, que participou ativamente do debate, a decisão veio em boa hora e traz segurança jurídica aos municípios, estados e para o próprio Governo Federal, além de uma melhor prestação de serviços de saúde ao cidadão.

“Parabenizo essa decisão que foi construída a partir de esforços do Ministério da Saúde, governadores, presfeitos, Advocacia Geral da União e vários outros atores. Essa decisão vai permitir uma melhor eficiência no gasto do dinheiro público e melhor atendimento ao cidadão”, declarou Mauro Mendes.

Estavam presentes no evento: a ministra da Saúde, Nisia Trindade; os ministros do STF Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Luís Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

A decisão

Com a decisão do Supremo, ficou definido como regra geral que se o medicamento registrado na Anvisa não constar das listas do SUS (Rename, Resme e Remune), independentemente do custo, o juiz só pode determinar seu fornecimento excepcionalmente.

Nesse caso, o autor da ação judicial deve comprovar, entre outros requisitos, que não tem recursos para comprar o medicamento, que ele não pode ser substituído por outro da lista do SUS, que sua eficácia está baseada em evidências e que seu uso é imprescindível para o tratamento.

Se todos esses requisitos forem cumpridos, caberá ao Judiciário, no caso de autorizar o medicamento, oficiar aos órgãos competentes para avaliarem a possibilidade de sua incorporação no âmbito do SUS.

Também ficou decidio pela criação de uma plataforma nacional para reunir todas as informações sobre demandas de medicamentos.

Isso deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos e a definição das responsabilidades entre União, estados e municípios, além de melhorar a atuação do Judiciário nesse tema.

O acordo define, ainda, quais são os medicamentos não incorporados (que não constam na política pública do SUS, medicamentos previstos nos protocolos clínicos oficiais para outras finalidades, medicamentos sem registro na Anvisa e medicamentos off label sem protocolo clínico ou que não integrem listas do componente básico).

As demandas relativas a medicamentos não incorporados ao SUS, mas com registro na Anvisa, tramitarão na Justiça Federal quando o valor do tratamento anual for igual ou superior a 210 salários mínimos. Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União.

Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. A União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.

Fonte: Governo MT – MT

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